O aumento de casos de violência de gênero e violência doméstica nos primeiros meses de quarentena no Brasil estão aí para provar que a crise que vivemos não é somente sanitária ou econômica: é uma crise generalizada. O sexismo estrutural encontra, também nessa crise, terreno fértil para aparecer de forma ainda mais violenta e aguda.
Teóricas e teóricos de gênero já têm se dedicado a compreender as condições de reprodução social do machismo há muitas décadas, e a teoria da história tem fornecido, ela também, alguns subsídios para pensar os problemas de gênero. Ao mesmo tempo, sobrevive uma ideia de teoria como aquele tipo de conhecimento abstrato e que portanto não se deve envolver com o domínio da contingência, mas descrever ou propor categorias do pensamento que independem de circunstâncias sócio-históricas – como a questão de gênero.
Quais são as relações entre teoria da história e teoria de gênero? O que faz dessa crise um momento especial para discutir, também, a relação entre gênero e história?
María Inés La Greca no Academia.edu
Red Interdisciplinaria de Estudios de Género CIEA Untref
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