Malandro de prosa fácil
De galanteios, de pelintragem
Malandro que vem na ginga
E numa cabrocha sempre vê vantagem
Seu Zé que é lá dos Prazeres
E dos seus prazeres reina a mulher
Malandro lá da boemia, rei da noite
Da sua força duvida quem puder
Malandro do velho Estácio
Dos velhos bambas e botequins
Seu Zé que vive nos sambas
Onde a alegria nunca tem fim
Tome conta do seu povo, olhe por mim
E como não sou nenhum zé mané
Teu nome eu respeito e bato no peito
Zé dos Prazeres, malandro de fé!
Créditos na imagem: Reprodução: Foto: Érica Martin/Agência O Dia.
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