(alavanco a minha memória na hóstia do tempo, e atiro os átomos do meu apetite para silenciar a atmosfera da minha insegurança, percorro vezes sem conta no íntimo das estradas que não dormem na cegueira desta cidade nua de árvores e pedras. enxergo o meu projecto adulterado pela febre da lua cheia de insónia.)
Créditos na imagem: Reprodução: Na Prática. Tiago Mittraud. 2014.
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