Preto Desidério
Era o ano de 1888, na região dos Campos Gerais, próximo à vila de Santo Antônio de Imbituva. Era uma...
A arte de partejar
Hoje as crianças nascem nos hospitais, cercadas de enfermeiras e médicos. Mas dantes a realidade era bem outra: nascia-se em...
Roda de Rua
Nem o sol tinha despontado e a ruazinha Alice Guimarães, já principiava a despertar. Os galos cantavam em coro, anunciando...
Depois do txaísmo
Este texto é uma crônica sobre um mundo de coisas, um ensaio ou algo assim como um conto. O que...
Sonho em madrugais
Naquela mesma noite, acabei por dormir atravessado ali no quarto do canto da casa. Era lugar estranhoso, caía em um...
Taheantah miti, oera
Nasci em Minas e morei durante toda minha infância em cidadezinhas do interior. Nas férias, ou em fins de semana,...
Ruínas e Fragmentos Estelares
Curioso imaginar o tempo, os despertadores e a angústia que sinto em todas as meias-noites. Questiono-me, quando é a hora...
Sobre o verbo amar
O amor é imperativo Em sua essência Opõe-se à racionalidade A distância gera saudade Arde. Eu quero Eu preciso...
Uma flor metálica
Silêncios doem como doem as lâminas de facas afiadas e perfuram como as palavras que de tão certeiras, não vieram....
Uma crônica de brinquedo: a criança dos anos noventa e os nós que ligam o Floramar, o Brasil e o Mundo
Tenho um grande amigo, o Mago dos Graves, que escreve textos muito, muito bons! Eu leio sempre e fico com...
