Entre negação, insessibilização e sofrimento, o cenário crítico que vivemos permanece vigente. E quanto mais se protela ou se recusa tomar uma decisão que mitigue – e não aprofunde – o quadro crítico, mais complicada, mais dolorosa vai ficando nossa situação.
Os nossos tantos medos – medo da doença, medo de morrer, medo de perder nossos amigos e entes queridos, nossos colegas – tornam cada dia mais difícil imaginar um futuro para além do que hoje tentamos preservar: as vidas, os ganhos humanitários que conquistamos ao longo das últimas décadas.
Sabemos, no entanto, que as crises abrem possibilidades, fecham algumas veredas mas abrem outras. A despeito de tudo o que está em jogo, persistimos. Persistimos reclamando, insistindo, tentando mudar. Como, diante do que está posto, imaginar um futuro melhor?
Qual o papel dos afetos em nossa imaginação histórica? Na tentativa de responder essas e outras questões, o Lethis e o Niet, em parceria com o portal HH Magazine, apresentam essa série, cujo objetivo é reunir especialistas da área – do Brasil e do exterior – para tratar de aspectos específicos relacionados à atual pandemia, a partir do ponto de vista próprio da Teoria e História da Historiografia.
Artigo: Em busca do futuro perdido: Ernst Bloch, a história e a subterrânea “tradição da esperança”, de Danilo Marques
Livro: No fio da navalha, de Danilo Marques
Realização:
Núcleo Interdisciplinar de Estudos Teóricos
Laboratório de Estudos em Teoria e História da Historiografia
(Site, Facebook, Instagram, YouTube )
HH Magazine
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Apoio:
Núcleo de Estudos em História da Historiografia e Modernidade
Sociedade Brasileira de Teoria e História da Historiografia
International Network for Theory of History
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