-
Afetos artificiais ou o amor como mercadoria
Esta semana vi uma manchete num jornal onde comentava brevemente mais um episódio de uma pessoa que se casou com ... -
Jururu
Amor, estou te achando tão jururu É que a plantinha que plantamos juntos morreu E que a felicidade é ... -
‘Cause all I ever wanted was love’ algumas considerações sobre amor e esperança
Esse texto é desdobramento de uma série de acontecimentos que me fizeram repensar o significado do amor e, é ... -
Aranan
Te vi no saguão eras tu azul urano sem lua e banhado de crua luz y-lustrando meu amor estranho ... -
Cantiga de uso sem nenhum pudor
O amor grita estalando entre cinco nós. Quebre-lhe os dentes! E faça-o engolir um a um. O sentimento paga ... -
Missiva ao morto
Não, Carlos, o amor não bate na aorta amor é bem escolhido é sexo escondido ele não toca a ... -
Da janela, o mundo errante: Roberto Carlos (e Belchior)
Este texto integra a pesquisa Agora não se fala nada: amor, canção e morte em 1972. * Porque o mais ... -
Análise
Ela espera a analista na antessala de apart hotel de luxo e avista o café da manhã naquela sala de ... -
Aprendizado de amor e de morte
Dedicado aos alunos e alunas da disciplina: MPB, contracultura e história do Brasil: o que pode a canção? Na ... -
O apaziguamento da diferença, a impossibilidade da alteridade e/ou duas experiências no Pelourinho: uma crônica-resenha sobre “Agonia do Eros”, de Byung-Chul Han.
O semblante de Byung-Chul Han diz muito sobre uma postura a ser adotada para nos defrontarmos com os diagnósticos que ...
Top Menu
Main Menu
- Home
- Equipe Editorial
- Notícias
- Publicações
- Cadernos
- Podcasts
- Contato
- Publique conosco