HH Magazine
Poesia

TRABALHADOR

Cinco horas da matina.
Café sem açúcar,
Pois a vida não é doce… Ah! Tão bom seria se fosse …

Na enxada ou na foice.
O sol castiga,
O corpo sente: os maus tratos do sol ardente.

Na marmita…
Só o arroz, angu e feijão.
O torresmo não tem não…
Porquê? Pois não se tem condição.

Os calos na mão, são resultado de muito trabalho.
Pois para uma boa colheita,
É preciso ter muita determinação.

Boia fria …
Cansado no fim do dia. No bolso, pouco dinheiro…
Mas no coração, muita alegria!

 

 

 


Créditos na imagem: Autoria de Paula Ester Apolônio.

 

 

 

[vc_row][vc_column][vc_text_separator title=”SOBRE A AUTORA” color=”juicy_pink”][vc_column_text][authorbox authorid = “337”][/authorbox]

Related posts

Depois do luto

Amosse Mucavele
2 anos ago

Corsino Fortes

Amosse Mucavele
1 ano ago

Esboço

Tadeu Goes
2 anos ago
Sair da versão mobile