HH Magazine
Poesia

Yara

 

Doce sereia

Dona da cachoeira

Em que me banhei.

 

Mãe d’água

Dona do ouro

Que me encantou.

 

A Oxum

De Oxum

Que me abençoou

 

Mãe

Sereia

Amor

 

Ora ieieô!

 

 

 

[vc_row][vc_column][vc_text_separator title=”SOBRE O AUTOR” color=”juicy_pink”][vc_column_text][authorbox authorid = “37”][/authorbox]

Related posts

“Minha vida” de Chaplin e o fim da relação entre genialidade e solidão

Tainara Aparecida de Carvalho
1 ano ago

Embrenhamento

Matheus Lima Orlando
2 anos ago

Folha seca

Tadeu Goes
5 anos ago
Sair da versão mobile