Neste episódio o historiador Anderson da Silva Almeida (UFAL) problematiza os desafios de analisarmos e compreendermos um episódio recente que envolveu o livro infantojuvenil Meninos sem Pátria, de Luiz Puntel. O objetivo do autor é analisar criticamente o conteúdo da obra e sua relação com as memórias e a história a fim de constatar a presença recorrente de “veículos de memória” e, questionar, se os protestos ideológicos contra o livro estavam ancorados em alguma análise crítica.

 

 

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Conheça o artigo ““Meninos sem Pátria”: ditadura, Literatura e os trabalhos da memória entre ficção e realidade (1981/2018)” publicado no v. 15 n. 39 (2022) da revista História da Historiografia. DOI: https://doi.org/10.15848/hh.v15i39.1874


Créditos: Locução de Ilda Andreata Sesquim (UFOP), Coordenação de João Ohara (UFRJ) e colaboração de Helena Paulo de Almeida (UFOP)

Créditos na imagem: capa do Livro “Meninos sem pátria”.

 

 

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