Suponhamos uns stakeholders num workshop. Estão lá dentro desde a infância estabelecendo um networking. Algemados de pernas e pescoços para adquirem know-how são obrigados a ver apenas shadows; incapazes de voltar a cabeça na formulação de um lean startup. Just-in-time o mentoring foi solto e deixou o workshop, endireitando-se de repente, andando com eficiência, deslumbrou-se com o approach daqueles que o esperavam fora do workshop. Aguardavam do lado de fora o Chief Executive Cave, o Chief Financial Cave, o Chief human resources Cave e o Chief Marketing Cave. Seduzindo com novos crowdsourcings, os Chiefs não deixaram o mentoring fugir antes de dar um feedback sobre o background colhido no workshop com algemas. Com os olhos deslumbrados diante de tamanho empowerment o mentoring pensou se tratar de um new world. Se quisesse participar desse mundo superior na situação de coworking era preciso compliance. Em primeiro lugar, seria preciso compreender que tudo tem um deadline, depois disso, seria preciso criar um crowdfundig para retornar ao workshop e repassar a nova database adquirida aos que lá ficaram. Contudo, nesse tempo, ao se lembrar de seu primitivo workshop, e do saber que lá possuía, dos seus companheiros de algemas, acabou cheio de orgulho e honra de sua nova expertise. Agora, imagina ainda o seguinte. Se o mentoring com tantos insights e com amplo job rotation resolvesse regressar ao workshop com o intuito de empreender, de inovar, de injetar capital e incentivar a cultura do esforço. O que aconteceria? Num primeiro momento tentaria fazer um brainstorm com os colegas. Depois falaria que as shadows eram um gap. Os que ficaram no workshop dariam risadas e não entenderiam nada do pitch feito pelo mentoring. Se pudessem, inclusive, duvidariam que tempos atrás ele fizera um Master Business Administration e afirmariam que era apenas merchandising de si mesmo. O fato é que se pudessem iriam dismiss o mentoring. Queriam era outro coaching que tivesse um business plan diferente.
Se você não entendeu, future-se.
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