Maria Navalha e a filosofia popular brasileira – um “trabalho” de campo
Para Katia Barbosa e Dona Maria Navalha da Lapa Abertura – A navalha na carne negra Neusa Sueli:...
Nos escombros da minha casa
Para Raul Haddock-Lobo e Seu Tranca Rua das Almas Santo Antônio de Pemba, Caminhou sete anos À procura...
Alvorada ou para o despertar de um novo dia
O dia não se levanta sem que o céu o chame em alvorada. Em algum lugar o som dos clarins...
21 fragmentos de viagens fantasmagóricas
Baixai, baixai, Ó virgem da conceição Maria Imaculada Pra tirar as perturbações Se tiveres praga de alguém Desde já seja...
Correndo gira
Meu pai veio de Aruanda e a nossa mãe é Iansã Ô gira, deixa a gira girar / Ô...
Fios, redes e sonhos de um Brasil
Para Amália Dias, Nielson Bezerra, Gabriel Haddad, Leonardo Bora e Vinicíus Natal. Sonhar não custa nada! O memorável...
Motumbá, Mukuiu, Kolofé
Foram me chamar, eu estou aqui, o que é que há. Foram me chamar, eu estou aqui, o que...
Por que Filosofia popular brasileira?
Para Vladimir Safatle, pelo debate ao qual tanto esperamos Para Noeli Ramme, in memoriam Dorival Caymmi falou para...
Os gêneros das ruas
Para Carla Rodrigues, Dona Padilha e Pomba-Gira de Maceió No canto do cisco, no canto do olho, a...
Fragmentos de políticas macumbeiras
Para Lirinha, Luiz Simas, Luiz Rufino, Seu Zélio, Joãozinho da Goméia e a todos e todas as kumbas Quando...
