Poema da Quarta-Feira de Cinzas
Quando chegar o dia de ler o Sermão de Quarta-feira de Cinzas não me convide. Não estarei aqui. Não...
As letras do singular
Há várias cadências em um mesmo indivíduo, que se comunicam, contraem-se e expandem-se, entrelaçam-se em relações e o tornam único...
Pequena Prosa de Biblioteca
para Alcides Villaça A personagem do dia, prato do dia, matéria de maledicência, é uma leitora do acervo...
O louco de Facebook
Senhor, pequei mas não porque hei pecado. Senhor, pequei por uma crase não ter usado. O louco de Facebook...
Humanidades Encantadas: sobre vida, futuro e sonho
Conferência apresentada no evento Humanidades Encantadas em outubro de 2021. Entre os dias 18 a 22 de outubro...
Poema para Indianara & para Marcelo Barbosa¹
Enquanto eu transcrevia um arrazoado na Biblioteca Mário de Andrade, e aguardava a hora da onça beber água, já...
História do escritor de livros que ninguém lia
para Hilda Hilst (in memoriam) Ele era especialista em escrever livros que ninguém se interessava. Ele, embora, um...
Conservar para destruir: uma análise sobre pulsão de morte e a onda conservadora
Em meados dos anos de 1920, nos deparamos com uma virada de chave da teoria psicanalítica apresentada no famoso texto...
Faquir
Deita numa cama de prego e cria fama de faquir Não tentes fugir ao sossego, meu nêgo Tu és fraco...
Histórias públicas e suas impregnadas tutelas, algumas notas
“Agora, aqui pra nós, quem teve a culpa? Aquela neguinha atrevida, ora. Se não tivesse dado com a língua...
