A preocupação com os limites entre o verdadeiro e o falso existe há muito tempo. No entanto, nossa sociedade parece cultivar uma propensão a abordar essas questões e tematizá-las de maneira especial. Basta ver a importância que certos vocábulos tem hoje no debate público, como por exemplo “fake news” ou “pós-verdade”. Existe hoje um conjunto de reflexões que complexifica o nosso entendimento sobre a natureza do falso – um debate de suma importância em tempos de crise, que são ao mesmo tempo momentos decisórios e momentos de abertura para soluções que podem ser inventivas, fictícias, falsificadas.
Como repensar o falso a partir de uma matriz disciplinar – a história – tão profundamente calcada em uma espécie de realismo epistemológico, ou seja, tão crente na ideia de que a história escrita corresponde à verdade acontecida? Qual a relação entre crise e falsidade e quais são as potências do falso em momentos de crise?
Nesse episódio, Natan Baptista entrevista a professora Lorena Lopes da Costa sobre as potências do falso em tempos de crise da verdade.
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Realização:
Núcleo Interdisciplinar de Estudos Teóricos
Laboratório de Estudos em Teoria e História da Historiografia
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Apoio:
Núcleo de Estudos em História da Historiografia e Modernidade
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