Neste episódio o historiador Marcello Assunção (UFRGS) discute a complexa relação entre Teoria da História, História da Historiografia e a questão racial. Com base na construção das geopolíticas do conhecimento, através da trajetória intelectual de Clóvis Moura e das críticas que este fez ao cânone do “pensamento social brasileiro”, o autor analisa a contribuição de intelectuais afrodiaspóricos para uma “racialização” do cânone historiográfico.
Acesse o episódio também pelas plataformas Deezer e o Google Podcast.
Conheça o artigo ” As injustiças de Clio revisitado: Clóvis Moura e a crítica da branquitude no campo historiográfico” publicado no v. 15 n. 38 (2022) da revista História da Historiografia. DOI: https://doi.org/10.15848/hh.v15i38.1841
Créditos: Locução de Ilda Andreata Sesquim (UFOP), Coordenação de João Ohara (UFRJ) e colaboração de Helena Paulo de Almeida (UFOP)
Créditos na imagem: Clóvis Moura. Arquivo Pessoal.
SOBRE O AUTOR
Possuí graduação (bacharelado e licenciatura), mestrado e doutorado em história pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Pós-doutorado em Letras (FFLCH-USP). Professor online na EAD Laureate. Lecionou como professor assistente na Universidade Federal de Goiás em 2016. Foi contratado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD-BRASIL) como analista de pesquisa da Comissão Nacional da Verdade. Fez estágios de pesquisa em Portugal, Espanha e Índia. Foi pesquisador visitante no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (2015) e no Central Library, na Índia (2018 e 2019). Tem experiência na área de História, com ênfase nas relações entre História, Literatura e Jornalismo. Editor executivo do periódico Revista de Teoria da História (RTH). Membro do grupo "Pensando Goa: Uma peculiar biblioteca em língua portuguesa". Membro de grupos sobre o estudo da imprensa, a saber: "Imprensa e circulação de ideias: o papel dos periódicos nos séculos XIX e XX" e "Grupo Internacional de Estudos da Imprensa Periódica Colonial do Império Português".
No comments