História da Historiografia #EP 45: A agência dos mortos na teoria ator-rede

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Neste episódio o historiador Diogo Quirim (UFRGS) busca traduzir a teoria ator-rede para a historiografia com a finalidade de descrever a agência de atores do “passado” no “presente”. A partir da descrição do translado da múmia de Ramsés II do Museu do Cairo para Paris em 1976, realizada por Bruno Latour, o autor visa criar ferramentas etnográficas que permitam utilizar a teoria ator-rede na historiografia para traçar as políticas do tempo em redes compostas por agências multitemporais.

Conheça o artigo ” A agência dos mortos na teoria ator-rede a partir da descrição do translado da múmia de Ramsés II em Bruno Latour” publicado no v. 15 n. 39 (2022) da revista História da Historiografia.
DOI: https://doi.org/10.15848/hh.v15i39.1889

 

 

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Créditos: Locução de Ilda Andreata Sesquim (UFOP), Coordenação de João Ohara (UFRJ) e colaboração de Helena Paulo de Almeida (UFOP)

 

 

 

SOBRE O AUTOR

Diogo Quirim

Doutor em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mestre, Bacharel e Licenciado (com Láurea Acadêmica) em História pela mesma universidade. Membro da Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos e da Sociedade Brasileira de Teoria e História da Historiografia. Especializado em História da Filosofia Grega Antiga e Teoria da História. Atualmente, dedica-se a estudar as obras de Bruno Latour, o conceito de anacronismo, as políticas do tempo e as representações da Antiguidade no mundo contemporâneo.

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