Felipe Alves de Oliveira (UFOP)

 

Ser professor é muito mais do que “dar aula”. Como professores, nós não damos, mas oferecemos um espaço seguro para debates tão necessários em nossa sociedade. Como historiadores e professores de história, nosso papel é tratar de temas que são constantemente “varridos para debaixo do tapete”, como diria Edward Said. É por isso que hoje a conversa é com Felipe Alves de Oliveira, doutorando em história pela Universidade Federal de Ouro Preto e professor de história na rede de ensino básico particular de Belo Horizonte.

 

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Créditos na imagem: Photo 20 dec 1969, San Francisco, California, USA —a teacher leads his students with the black power salute and slogans at a Black Panther Liberation School – courtesy of Bettmann/Corbis.

 

 

 

SOBRE O ENTREVISTADO

Felipe Alves de Oliveira

Doutorando em história pela Universidade Federal de Ouro Preto e membro Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI/UFOP). Iniciei minha carreira docente em 2012, lecionando na rede pública de ensino do Estado de Minas Gerais. De 2013 a 2015, atuei como professor no Programa de Educação em Tempo Integral na cidade de Mariana. Em 2016 ocupei a mesma função na rede estadual de educação de Minas Gerais na cidade de Belo Horizonte. Em 2017 e 2018, exerci a função de professor substituto pelo Departamento de História da Universidade Federal de Ouro Preto. Atualmente sou professor da rede privada de educação Possuo interesse nas áreas que versam sobre a História do Movimento Negro no Brasil, Intelectuais Negros(as), Educação e Relações étnicos-raciais (Lei.10.639), Imprensa Negra.

SOBRE A ENTREVISTADORA

Helena Azevedo Paulo de Almeida

Bacharel, licenciada, mestra e doutora em História pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). É pesquisadora integrante do Núcleo de Estudos em História da Historiografia e Modernidade (NEHM/UFOP), do Grupo de Pesquisa em História, Ética e Política (GHEP/NEHM/UFOP), do Laboratório de Ensino de História (LEHIS/UFOP), do Laboratório e Grupo de Estudos de História Política e das Idéias, da Universidade Federal do Espírito Santo (LEHPI/UFES), da HuMANAS - Pesquisadoras em Rede, do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão sobre Matrizes Antropofágicas e Educação - GEPEMAE na Universidade Federal da Bahia (UFBA) e do Instituto Histórico e Geográfico do Sul de Minas (IHGSM), onde desenvolve pesquisa em História da Educação, História do Ensino de História, Ensino de História e Ensino de Temática Indígena. Trabalhou no museu de Arqueologia e Etnologia Americana (MAEA/UFJF), da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), no Arquivo da Casa Setecentista de Mariana, sediado no Escritório técnico do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), e mais recentemente na Universidade Federal de Ouro Preto como professora substituta, pelo departamento de História, como professora e tutora no Centro de Educação a Distância (CEAD-UFOP), como professora de história do Curso Preparatório Luisa Mahin e como colaboradora externo do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais (IF-SUDESTE)

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