São Jorge Guerreiro
Água benta no altar
Pra Ogum no terreiro
A cerveja ofertar
É sagrado, é profano
O malandro a sambar
É assim todo ano – lindo!
Fiéis, devotos a louvar
Me guarde e me proteja
Nobre cavaleiro de Cristo
Te peço nessa igreja
Pelo mal não ser visto
Velas acendendo
Bençãos recebendo
O povo em ti confiando
E contigo caminhando
Na alvorada que clareia
Beira-mar dança na areia
Sob toques de clarins
Atabaques e afins
Créditos na imagem: Arte: São Jorge no quintal, Danielle Ramalho – @danidara8.
Poema divino!
Parabéns