Amor, estou te achando tão jururu
É que a plantinha que plantamos juntos morreu
E que a felicidade é tão volátil que não conseguimos agarrá-la, prendê-la, pra sempre,
[entre os dedos
E que a crueldade é tão solerte que não conseguimos dominá-la, vencê-la, pra sempre,
[entre os medos
Me perdoe, amor, se eu te deixei também jururu
Não importa, amor. Tu me ama?
Amo
Pois eu também amo tu.
Créditos na imagem: Reprodução. Disponível em: https://wallpapercave.com/anime-love-sadness-wallpapers
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Luciano Alberto De Castro
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História da Historiografia
História da Historiografia: International
Journal of Theory and History of Historiography
ISSN: 1983-9928
Qualis Periódiocos:
A1 História / A2 Filosofia
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