Isaías dos Anjos Borja (Xipu Puri)
Mestrando em Letras, Bacharel em História pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Se interessa por temas referentes às relações entre História e Memória, Decolonialidade, Histórias e Culturas Indígenas e pela Literatura Indígena Brasileira, tema de sua pesquisa de mestrado pelo Programa de Pós-Graduação em Letras (POSLETRAS): Estudos da Linguagem da UFOP, vinculada à Linha de Pesquisa "Literatura, Memória e Cultura". É indígena do povo Puri, poeta, produtor e músico experimental, sendo autor de livros de contos e poesias (com o semi-heterônimo Alfredo e seu nome étnico Xipu Puri), participando de duas coleções literárias do Selo Off Flip, das antologias "Outros 500" e "(ECO)AR" da editora Toma Aí Um Poema, além de possuir publicações em portais acadêmicos e culturais. Em dezembro de 2022 lançou o Extended Play intitulado "taheantah tri", uma produção literária experimental com música. É coautor da dramaturgia ''Siaburu'', presente na Caixa de Dramaturgias Indígenas organizada pela N-1 Edições em parceria com a produtora Outra Margem durante a terceira edição do Teatro e Povos Indígenas (TePI). Siaburu estreou como espetáculo em junho de 2023, em Évora, Portugal e contou com a atuação de Xipu na produção musical. Em setembro de 2023 lançou seu segundo álbum, intitulado "Pindobeat". Atualmente se dedica ao estudo da História pela Literatura Puri, à produção artística, além de compor o corpo de colaboradores voluntários do Museu da Cultura Puri.
“taheantah tri”: no veio da poesia, a canção
Lançado em dezembro de 2022, o Extended Play intitulado “taheantah tri” é uma produção artístico‑literária experimental em que toco as...
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Este texto é uma crônica sobre um mundo de coisas, um ensaio ou algo assim como um conto. O que...
Jombe Puri He Oera
Ta txorebakoya Yamoeni erekema ando he brotxema day Ocidente Makim, rayon-beorona ne tri Yamoeni vemu ne kopran agahon xaperre Kandjuhma,...
Taheantah miti, oera
Nasci em Minas e morei durante toda minha infância em cidadezinhas do interior. Nas férias, ou em fins de semana,...
O fim da Melancolia
morreu a Melancolia numa manhã de vento no pós-tempo vestida de razão molhou as pernas na dureza da...
Brasil1
Queima a teima em sua fronte anacrônica De tez amarrada no construto perdido na selva do coração de pedra...
Aranan
Te vi no saguão eras tu azul urano sem lua e banhado de crua luz y-lustrando meu amor estranho...
Ah hon jombe
Nasci depois do anacronismo. Sou como o tempo: Nutro-me de histórias… E, minhas raízes, este território, Que os rayon...
Kaxate, rayon: notas sobre identidade indígena.
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Circos
Marco foste tu No dia da glória Filho da noite, veio como a aurora Olhos-noite Estrela da manhã ...
Notícias
História da Historiografia
História da Historiografia: International
Journal of Theory and History of Historiography
ISSN: 1983-9928
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A1 História / A2 Filosofia
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