Uma PRAIA estende-se nos ramos de uma seringa que ondula nas veias encharcadas de mel, sob a alçada de um corpo derretendo na ressaca de um vulcão. O mar corre em rebuliço levando consigo na bagagem as cinzas do FOGO arrancado dos edifícios do ar que pé (lo) lago proporciona-nos uma BOAVISTA de um jardim que não é jardim, que das pedras planta montanhas como uma túlipa diante de um paraíso de rosas.

E quando a lâmina entra em cena, a montanha recorta-se em graus de Ilhas. E a mesma lâmina quando conquista o espaço do mar, é fenomenal o quão as gaivotas com as suas asas de Vénus. Sobrevoam extraordinariamente a paisagem totalmente coberta de nuvens de SAL. E triste é a BRAVA primavera do desassossego que assola e corta o Arquipélago em pedaços de terra que trazem notícias do mar.

 

 

 


Créditos na imagem: Reprodução: Eu sem fronteiras. Evoluindo como as ondas do mar. Thalles Kroth de Souza.

 

 

 

 

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