Neste episódio o historiador Eduardo Gusmão de Quadros (UEG) discute a tensa relação inserida entre o conhecimento do passado e as “artes” da memória. A partir de uma análise da obra “A invenção do cotidiano: artes de fazer”, de Michel de Certeau, o objetivo do autor é evidenciar um distanciamento entre a memória e historiografia, chamando a atenção para questões ainda poucos exploradas na Teoria da História.
Conheça o artigo “As “artes da memória” em Michel de Certeau'” publicado no v. 15 n. 38 (2022) da revista História da Historiografia. DOI: https://doi.org/10.15848/hh.v15i38.1782
Créditos: Locução de Ilda Andreata Sesquim (UFOP), Coordenação de João Ohara (UFRJ) e colaboração de Helena Paulo de Almeida (UFOP)
SOBRE O AUTOR
Formado em Historia pela Universidade Católica do Salvador e em Teologia pelo Instituto Teológico da Bahia. Cursou o Mestrado em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo e o Doutorado em História pela Universidade de Brasília. Atualmente, é professor da Pós-graduação Pontifícia Universidade Católica de Goiás e da Pós-graduação em Memória e Patrimônio da Universidade Estadual de Goiás (PROMEP). Possui pesquisas em História do Cristianismo e na área de Teoria da História. É membro do Centro de Estudos de História da Igreja na América Latina (CEHILA), da Associação Brasileira em História das Religiões (ABHR) e da Sociedade Brasileira de Teoria e História da Historiografia (SBTHH). Atualmente cursa o pós-doutorado na PUC Minas com pesquisa sobre o catolicismo no golpe civil-militar de 1964.
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