‘Mais estranho que a ficção’ e o poder da narrativa

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O que há em comum entre um auditor da receita federal, uma escritora com bloqueio criativo e um relógio? Neste episódio, Rodrigo Machado discute sobre essa curiosa combinação a partir das camadas narrativas que compõe o filme “Mais Estranho Que a Ficção, de 2006, dirigido por Marc Foster. Destaca-se o impacto que as narrativas têm no modo de se contar uma história e como isso direciona um determinado ponto de vista sobre um fato. Embora seja um assunto amplo, nesse episódio o recorte passa pela possibilidade ou não de entendermos a narrativa como uma experiência direta da existência no tempo e no espaço.

 

Pegue o seu copo e sente-se à mesa com a gente!

 

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Créditos na imagem: Will Ferrel em Mais Estranho Que a Ficção, 2006 – Divulgação.

 

 

 

SOBRE O AUTOR

Rodrigo Machado

Gestor Pedagógico de Projetos na Universidade de Taubaté. Doutor em História pela Universidade Federal de Ouro Preto e pesquisador colaborador do Núcleo de Estudos em História da Historiografia e Modernidade (NEHM). Desenvolve estudos em Teoria da História, História da Historiografia, História da Literatura e História das Emoções.

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