A última crônica da coluna Proust Suburbano
Minha Olivetti cor de abóbora, pássaro de outrora, fora minha Cinderela. Com ela escrevi meus primeiros poemas,...
Rapidinhas
O cara que me atendeu na padaria ao telefone quando eu fui encomendar um PF para meu almoço me chamou...
Coscorão, livros, gibis & bijus
Gostava quando o homem que vendia coscorão entrava na vila onde morei dos 4 aos 10 anos. Minha mãe tinha...
Para sair do transe
O bem-te-vi que canta aqui não canta como o de lá. Isso é poeta romântico, eu sei. Quando estive lá...
Caro amigo Adriano,
Caro amigo Adriano[1], embora eu esteja a teu lado, conto a ti, nesta carta, como conheci o professor Jacyntho Lins...
Sampa de tarde, Sampa de São Bento
Ontem, saí de casa para comer um PF no Paissandu com Adriana Cerello. Escolhi ir de metrô. Iria encontrar com...
Água-furtada
Disse a minha mãe que eu era um desses casos de água mole em pedra dura tanto bate até que...
Mudamos nós, estranhos nós.
Divertido ir ao shopping com meu pai. Estacionamento b, viu pai? Anotei. Peguei o cartão que eu pagaria por estacionar...
Morte em Veneza de Cordovani e Coimbra: o belo como antídoto do torpe
Há um ano mais ou menos, conversei com Roberto Cordovani sobre as idades, sobre o chegar à idade madura, à...
LEITURA REPETENTE
Sempre li Clarice. Sempre, desde sempre Lispector. Digo sempre, desde os treze anos. Há muitos anos. Não comecei com A...
