Um dos mais prolixos e aclamados historiadores que recentemente nos deixou escreveu um texto clássico sobre o que esta vivo e morto nas democracias ocidentais, que, serviu de mote a uma conferencia na New York University: trata-se de Tony Judt. Neste texto, assertivamente, defende que a democracia ocidental resiste em meio aos escombros dos discursos abalizados dos economistas.
Para Tony Judt, desde que entendemos que seu texto traduz-se melhor pela ideia de que o mundo moderno responde pela sua veia cumulativa única e exclusivamente, pelo dinheiro, temos que, segundo esta análise, evidentemente, a qual podemos especificar o sujeito histórico e, que está apenso até o momento, lado a lado ao trabalhador, ao que chamamos de fonte da riqueza, este último, de que o capital o toma por seu espólio, do qual retira, exatamente, além de seu labor, por onde deixa um rastro por onde passa, as expensas do operário, um mundo que, por sobre os escombros da natureza, vemos a agrura da dimensão social.
Evidentemente, que, mesmo sem ser marxista, Tony Judt, trata, a partir deste fator tratado por Marx, como acumulação, teoricamente, deveria ser acrescentado, que, somente hoje, vemos que o sistema do capitalismo democrático, carreia cada vez mais, sob o nome de cultura, o que se tem como fonte da riqueza, mas que provocando abalos sociais e culturais, evidencia, que para além deste elemento funcionar como fator da acumulação de recursos, provoca crises inevitáveis e cada vez mais acirradas, mas que, diferentemente da clássica fórmula da luta de classes do texto de Marx e Engels de 1848, o Manifesto Comunista, parece necessário ser repisado na medida em que esta relação histórica costuma se alterar.
Esta dissonância entre o discurso dos historiadores e dos economistas jamais poderá superar a noção de cultura em que ambos se assentam e, ao final deste petit-ecrit, que, nas devidas proporções não procura rivalizar com o temperamento genioso do velho Marx, o que, evidentemente está aquém deste missivista, mas que pela sua nota insuperável, pode levar com que, a partir de sua atualização, por ela se venha a recuperar, pelo que – um processo advindo do mundo liberal segundo a normativa relação contratual no modelo de livre-cambismo adotado pela sociedade liberal – veio a lume com o tratamento da economia pelo surgimento das fábricas, expandindo o comércio em colônias ao redor do mundo – apenas, ao procurar salientar a existência de uma cultura, seria notório, atualmente, propor que encarássemos todo elemento social como produto da cultura humana, de onde que mesmo num abdicando de analisar o problema em tela da acumulação no que tange, sobre o capitalismo atual, portanto, numa palavra, sua lógica sistêmica, apontada por Marx, como modo de produção industrial, desde que relembrando-se, ainda assim, os atores segundo relações societárias de produção capitalistas, jogam papel semelhante a lógica do mundo livre-cambista, ou mercantil, o que faz-se aqui, a partir de uma consideração cerrada sobre o mundo social, partindo de que o capitalismo têm componentes culturais, para, enfim clarificar, antes de tudo, que, sem que não ficasse claro que, conquanto, emprestássemos de Karl Marx, um fator a ser especificado (leia-se a cultura da inovação), mesmo que, somente, pois, depois da queda do muro de Berlim, o que ocorreu como resultado da segunda grande-guerra mundial, que dividiu o mundo em esferas capitalistas e socialistas, segundo o costume, veremos que, entre os economistas, não podemos remontar ao processo das guerras ao capitalismo como lógica histórica imputaria, como se, decorridos 300 anos desde a revolução gloriosa de 1689 na Inglaterra ao processo que trouxe esta modernidade, o fim do mundo bipolar, o surgimento de um sistema global de dominação em que a guerra seria cada vez mais saliente, fosse necessariamente férreo, afinal, o socialismo ainda assim não teria sofrido as muitas vinganças da história, mas, o historiador inglês não determinou naquela ocasião o que nos parece claro pela análise da teoria crítica, no que tange a inovação no capitalismo democrático.
Com o fim da Guerra-Fria, a noção de que o mundo em geral, que se parece cada vez mais com esta realidade de uma cultura, numa suposta aldeia global, sob esta ótica, seria irrelevante, para o pensador alemão, se o que pareceria gratuito, a nós, a princípio, aquando, ao notarmos a análise deste filósofo e economista, escrevera já sob o impulso das potências capitalistas, sobretudo a Inglaterra, mas quando os textos tributários ao velho Marx, vêm a lume, com sua estrondosa análise da forma elementar de produção do capital, a mercadoria, se este mundo existe, no entanto, se pensarmos que isto se ocorre quando os Estados se embrenham numa disputa sem fim por matérias-primas e mercados, como se esquecer, dos conflitos gerados por este modo de produção, internamente, por que o trilho do mundo industrial parece ter feito o trem do capitalismo descarrilhar durante o século XX?
Ainda assim, procuramos focar neste texto, a palavra cultura, para notar que, desde o ponto de vista de Marx, o que ocorreu no Brasil após o ciclo econômico do café e nos demais países da América Latina, ou até entre nós, ainda quando, pois, pela própria lógica do sistema, em que, muitos dos problemas da modernização persistem, se da simplesmente porque a escolha da administração da economia e seus agregados, em todo este termo que hoje recuperamos, do passado que cobre o entre-guerras e o imediato século XX, pareceu ser capitaneado pelo Estado, pelo menos desde as independências do século XVIII e XIX, aprofundando-se, pois, após as guerras, não obstante, fica claro que, para fins de valorização produtiva do capital externo, sem uma visão que carreasse a questão social a contento, aumentando a participação cívica, as teses de participação politica e de identidade cultural sempre esbarrariam na falta de democracia, assim, meu intuito seria determinar como isto ocorreu no Brasil, principalmente com o fim da nova república, correlacionando ao tema da guerra já que a metáfora de Schumpeter para o capitalismo, a de que o capital destrói para criar, parece ser conduzida de forma cuidadosa entre estes mesmos economistas, diante dos quais a modernidade parece se resumir ao mundo capitalista após a revolução industrial. Mas, relembrando, segundo a célebre frase de Margaret Thatcher, aquela mesmo, a de que “não há alternativas“` – leia-se (“there is no alternative“ – sobre o Liberalismo referenciando-se, em seu modelo radical, pela premiê britânica, o que sobre o fim do eurocomunismo, restava aos neoliberais atestarem por eles mesmos), ou de autores mais prolixos sobre uma mesma nota cultural contemporânea, a de a História chegou ao fim, ainda que se preferira abordar as questões atuais, mesmo quando ainda que se repitam como farsa, cumpre notar sua resoluta impossibilidade, ou seu anti-racionalismo, em postular a nota seguinte, a ser que a historia acabou, ao que, procuro responder não aos dilemas da guerra, mas revisitar a tese do mundo, este ainda mais atual, purgado de pessoas sem direitos e sem proteção do anteparo que sempre foi a mola mestra da formação dos Estados desde o início do mundo moderno, com o nacionalismo, mas que, em muito por obra do capitalismo, no que tange a cultura que o mesmo emula, parece sempre sufragar-se ante a um Estado seu anarquismo livre-cambista, em que o conflito parece ser propriamente decorrência lógica de sua estruturação de uma relação social contraditória, sem peias ao contratualismo. Com efeito, por enquanto – temos uma apreciação disto quando Marx escreve na Ideologia Alemã, que, para o capital, o sistema se faz, porque depende do lucro de seu negócio mesmo quando está às voltas com o comércio como em Marx (2007) – nisto, que dissemos ser a noção basilar, porque cria o domínio público, está o conceito de remessas de lucro, que instaurou no Brasil um movimento pendular entre política nacionalista de um lado, que, vez por outra, em situação de liquidez no mercado internacional, deve levar a um novo ciclo de políticas liberalizantes, ou ao que deixamos em aberto, munidos da pergunta central que o orienta, pela qual centramos o objetivo crucial deste texto, que consiste nas forças históricas eivadas por estes direitos, ou desprendidas como formas de ser pelos ecos da declaração no mundo atlântico quando abordamos que: estes acontecimentos a serem regidos por fatores relativos e tendenciais, quase sempre questionadores da ordem vigente, não impediram, pois, que identificássemos nas manifestações mais pueris da ordem mundial, uma nova configuração do poder mundial, como faz Meszaros, fazendo-nos com que voltássemos a atenção para a universalização das relações de produção, pois, Furtado (2008) procura no capítulo I chamado “Poder e espaço numa economia que se globaliza” simplesmente, pôr em relevo aspectos destas relações internas diante de uma estratégia nitidamente globalista dos novos atores no sistema interestatal.
Isto ocorre por que a atual crise de paradigmas apenas funciona como ente filosófico de um discurso econômico de cariz keynesiano, estando a obliterar a critica do cientificismo reinante desde o iluminismo, pela sua transformação bem assim, por um pretenso diálogo com suas tradições, enquanto tomamos a tradição pela filosofia subjacente a estas visões de mundo, em cada filosofia pragmática, por assim dizer, denegada pelo que vemos de uma incipiente segunda fase de subjetivação da qual, alertada, pois, nos autores supra-citados, como Bauman, numa tradição de ciência que parte de uma consciência que, uma vez subjetivada – nada menos pelo esteio de um discurso prevalecente, que vigoram hodiernamente, incólumes, desta feita por uma suposta vitória histórica de uma cultura da inovação -, sem restaurar a temática do aprofundamento de uma relação por si só problemática, bem depois, no seu terceiro governo, após uma ocasião em que houvera sendo paulatinamente percebido neste debate entre os honoráveis economistas, o estabelecimento do que Gilberto Dupas, memorável pensador da Universidade de São Paulo, determinou como a metáfora elegante de Joseph Schumpeter, autor Checo da Universidade de Cherrnovitz, pelo termo destruição criativa, todo o intento deste artigo, vale dizer, retomando sem deixar esvair, o que, por Dupas, ao proferir pelos idos de 2003 em seminário da UNESCO, o que dentro dos estados mentais daquela época remontava ao que os comportamentos dos agentes econômicos se remetiam, a escritura da obra Schumpeteriana.
Para isto, a rigor, para que possamos responder a forma com que o mundo se parece com o Brasil, partindo de que vivemos não um clima de guerra, pretendo notar que estes elementos se colocam como uma cultura em que o ciclo que se avizinha, não parece dar peias ao otimismo e, ao pensar quando mesmo a região mais populosa do mundo, aliás, uma região em disputa pelas potências durante o decorrido do século XX, persiste por fazer ressoar a tese da destruição criativa de Schumpeter, não obstante tornasse a baila, após os horrores da guerra do Afeganistão, depois dos atentados terroristas de 2011, e doutrina Bush, como entender que o mundo parece cada vez mais com o Brasil? Como se isto não bastasse, no dia dezesseis de outubro de 2023, decorridos mais uma quinzena de dias de um conflito que pode gerar uma guerra na região, novamente, a opinião de Putin era não a de condenar o Hamas, mas apenas o terrorismo, reagindo diante do papel de Israel na guerra, que poderia em meio aos dilemas de Netanyahu, ainda assim, bem que poderia existir um acordo com os dois lados, de tal forma que condenasse (pretensamente) – e não condenava a Palestina, mas sim o Hamas – não obstante, lavasse suas mãos mesmo que o terrorismo, não fosse agente destruidor numa realidade não tão distinta daquela em que está envolvido a dezessete meses na Ucrânia.
Por ora, mesmo que próximos da posição histórica do Brasil, de defender a criação do Estado na Palestina, mesmo após 1967, a opinião do comandante de ferro da Rússia, diretamente se distancia daquela do presidente Norte-Americano, que disse que era preciso seguir as recomendações da Organização das Nações Unidas em reestabelecer corredores de assistência humanitária, por toda a Cisjordânia, em que a população que sofre com a guerra no lado árabe, não se extinguisse, os palestinos e árabes sunitas em geral, para, assim, simplesmente por força, da questão limítrofe de Israel, preservar uma não menos pretensiosa unidade, o que provavelmente gerará uma semana depois, no dia 23 de outubro, com o veto dos Estados Unidos da América no Conselho de Segurança da ONU, para atender a formação de corredores humanitários, algo que o Brasil sempre pretendera segundo a posição histórica.
Assim, em sendo a Palestina, que deteria o respaldo da ONU de se defender, mas não de ser dizimada na iminente invasão da Cisjordânia, onde se centra o poder da organização da libertação palestina, por força dos acontecimentos que assolam Israel, uma vez que, tendo sido compelidos pelo Hamas, na medida em que ainda reservasse papel para o Brasil quando se deixa ver no espelho da guerra? Seria esta uma questão cultural?
Noutro diapasão, o presidente da China, na pessoa de seu chanceler, dizia por sua vez que deveria ser projetada uma visão da paz, da união num mundo de guerras, e condena os ataques do Hamas, alinhando-se muito mais a uma cultura milenar do que a um belicismo inconsequente. O presidente Iraniano, pelo seu chanceler, reafirmou não haver concedido auxílio para os ataques do Hamas, mesmo tendo sido articulador na fronteira norte, com os exércitos do Hezbollah. O chanceler inglês, por este mesmo lado, defende o direito de Israel a se defender, mas pretende oferecer ajuda aos palestinos em seis milhões de dólares, para que os palestinos consigam sobreviver durante a guerra, e defende a necessidade imperiosa de manter corredores de refugiados ao Egito, pelo lado do West Bank em Israel. A presidência da União Europeia, Ursula Goldenmeyer em meio a aparição de Olaf Schöll, mandatário alemão, pretendem apoiar Israel dentro dos termos da resolução da ONU, afinal, tudo isto não parece novamente trazer o tema do capitalismo e da expansão do mundo por empresas e governos com interesses escusos? Não tem isto muita semelhança com o que vemos no Brasil? Ainda que a questão caiba alguma ressonância, mesmo em se tratando de politica externa, convém determinar suas linhas quando o Brasil, ou o Estado Nacional procura projetar um tipo de ação decisória na Organização das Nações Unidas, ja que durante o conflito que já dura dois meses, ocupou a presidência do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas.
Thomás Paine, redator da carta dos direitos do homem em 1848, prescreve a todos, como o próprio título sugere, diferente de Marx, que clama a união do proletariado, em que, por sua pena concepcionista, se desse cabo dos direitos do homem para um mundo que, como vimos, da realidade de que derivam, considerando teoricamente este mundo, antes de tratar de globalização parece permitir todas as opiniões, mas a teoria moderna da economia, parte da formação do mundo que deságua no movimento unipolar, dos EUA, com uma miríade de Estados que já não podem arrogar a si mais a tarefa de garantia dos bens públicos.
Não obstante, Guido Mantega até, então distante do ministério da fazenda ainda faria seu périplo, pelo planejamento, mas já no centro dos acontecimentos que destaquei neste ensaio, para lá se arvorar desassombrado, bem antes da entrevista que daria na conjuntura econômica da Fundação Getúlio Vargas, que está encerrado no debate conhecido desde Wolfgang Streeck e Axel Honneth, sobre The Brazzilianization of the World, sob a forma deste opúsculo, no sentido de entender sobre os movimentos anti-globalização após o 11 de setembro de 2001, a partir de algo que o governo Brasileiro ainda não deixava claro.
Trata-se da inovação ou a cultura que lhe é subjacente, pois atualmente, na nova fase da modernidade, que, descolou a ideia de Estado do entendimento que se tinha de território, fazendo (re)surgir: novas territorialidades; a questão relativa ao problema da diversidade cultural nos territórios; e a questão relativa à aderência – ou não – da noção de cultura da inovação que se pretende promover às diferentes manifestações culturais próprias das novas territorialidades que emergem. Pois bem, atentando-nos ao que o recente prêmio Nobel em economia, entre nós, desde que de eminente figura da Universidade de Columbia, figurou já no terceiro mandato do mesmo presidente de nosso país, de quem Guido Mantega nos idos de 2001, quando, portanto, ainda como que prenunciando, desde aquela ocasião, ao ocupar sucessivamente a Antonio Palocci, um posto no governo, na medida em que se afastava das políticas do Banco Central, que, na presidência, figurava Fernando Meirelles, economista de antanho, assim é que, dialogando com a tradição de críticos da globalização capitalista, apareceu-nos como que pela mesma ótica por este missivista notada, como que munido de mais uma de suas teses Schumpeterianas, defendendo proeminentemente que, ao sabor do contraste entre a cultura da inovação na modernidade atual e a diversidade cultural que desponta com a nova questão territorial que se coloca para o desenvolvimento do capitalismo, aventasse, diante da pergunta, que primordialmente, se coloca, pois, em todas as esferas da vida pública – sociais, econômicas e política, qual a condição pós-moderna da vida nas relações entre o capital e o trabalhador, nesta fase aprofundada de subjetivação do indivíduo-social, algo ainda não notado sobre o presidente Lula da Silva por sua equipe econômica, já que a inovação ainda não aprofundava ainda uma relação por si só problemática. Se a ciência econômica ganhou mais um crítico que repisa mais uma vez o caráter transitório da condição da vida comum.
O célebre Nobel Joseph Stiglitz, inscrevendo a prática cotidiana, por causa dos detentores deste poder, leia-se do fator demissões, tendo aí, fatores como transformações que influenciam a vida privada, diferentemente dos economistas escolhidos por Lula da Silva como seus ministros, então, de um lado o mundo do trabalho e o Estado, bem como as instituições sociais passam por transformações; de outro, a solidez das instituições sociais (do “Estado de bem-estar”) perdendo espaço, de forma acelerada, não o faz, porque, levam a uma modernidade fracamente enervada, de cunho social amorfo dado a forma líquida que lhe é constitutiva, mas sim levando a repensar a mercantilização das expressões culturais, da mesma forma que ocorreu com a mercantilização da força de trabalho, no século XVII, mediante uma doutrina.
Esta, por sua vez, tomada nesta doutrina em seu viés econômico liberalizante, seja porque conjugam como substratos de fatos conhecidos, antes que se possa apreende-los teoricamente, desta feita pela teoria crítica de autores como Zygmunt Bauman e Jurgen Habermas, para ficar apenas nos casos de maior proclividade, ao que, neste racionalismo triunfal do discurso denegado por Stiglitz mas pretensamente crítico, determinando o que nele se prende – e depende do que nele se prende a uma visão geral do funcionamento destes significantes – tanto mais quanto outras referências aparecem no debate sobre a globalização, a teoria da dependência parece ressurgir ante ao problema da acumulação desde Schumpeter, determinado por condições onde a retórica no campo da ciência econômica. Portanto, a cultura da inovação seria a cultura do capitalismo, isto equivaleria a determinar que partindo da categoria cultura, em Schumpeter, veríamos respondido o que para Tony Judt, além dos historiadores, que, se preocupassem com o tema da evolução da relação entre os Estados, no mundo atlântico, onde se carreia volume colossal de recursos no capitalismo a novas áreas, um conteúdo cultural que esta ação implica, tanto determinando a ação dos empresários quanto dos governos e, que Schumpeter atribui as guerra, deveriam se perguntar, qual será o novo passo do Estado-Nacão brasileiro na linha do pacifismo cultural da diplomacia brasileira.
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Créditos na imagem: H.G Wells
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