O que há em comum entre um auditor da receita federal, uma escritora com bloqueio criativo e um relógio? Neste episódio, Rodrigo Machado discute sobre essa curiosa combinação a partir das camadas narrativas que compõe o filme “Mais Estranho Que a Ficção, de 2006, dirigido por Marc Foster. Destaca-se o impacto que as narrativas têm no modo de se contar uma história e como isso direciona um determinado ponto de vista sobre um fato. Embora seja um assunto amplo, nesse episódio o recorte passa pela possibilidade ou não de entendermos a narrativa como uma experiência direta da existência no tempo e no espaço.
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Créditos na imagem: Will Ferrel em Mais Estranho Que a Ficção, 2006 – Divulgação.
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